O espanhol Carlos Alcaraz, número 2 do mundo e grande sensação do tênis, buscará o bicampeonato do Rio Open apresentado pela Claro neste domingo, às 17h30, contra o britânico Cameron Norrie, 13º do ranking mundial. O jovem de 19 anos venceu na semifinal, neste sábado, o chileno Nicolas Jarry, de virada, por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (2), 7/5 e 6/0, e tem a chance de se tornar o primeiro bicampeão do maior torneio de tênis da América do Sul e único da ATP no Brasil. Norrie garantiu a vaga na decisão com a vitória sobre o espanhol Bernabe Zapata Miralles por 2 sets a 1, com parciais de 6/2, 3/6 e 7/6 (3).
A grande final é cheia de significados. Se for bicampeão, Alcaraz vai alcançar os mesmos pontos do sérvio Novak Djokovic, e só continuará na segunda posição no ranking porque no critério de desempate Djokovic tem melhores resultados em ATP Finals, Grand Slams e Masters 1000. Alcaraz e Norrie fazem a segunda final seguida entre eles – há uma semana, o espanhol conquistava o título de Buenos Aires diante do britânico. Duas finais seguidas com os mesmos rivais não acontecia no circuito desde 2016, quando Djokovic e o britânico Andy Murray decidiram nos Masters 1000 de Madri e de Roma.
Na partida contra Jarry, Alcaraz precisou de 2h42 para sair com a vitória. O chileno de 1,98m usou seu forte saque e foi corajoso para buscar bolas vencedoras e levar o primeiro set. No segundo, o equilíbrio seguiu até que Alcaraz conseguiu a quebra para fechar no 7/5, num final bem emocionante, com o espanhol chamando a torcida para apoiá-lo. Jarry, que furou o qualifying e ainda não tinha perdido um set na competição, sentiu, e na parcial decisiva caiu muito, e viu o jovem de 19 anos fazer 6/0.
“Foi um jogo duríssimo, ele tem muita qualidade, tem golpes para enfrentar qualquer jogador. Eu podia ter perdido, mas fui corajoso nos momentos decisivos”, disse Alcaraz, que alcançou o topo do ranking em setembro passado após o título do US Open, mas foi ultrapassado por Djokovic após o Aberto da Austrália.
Depois de conquistar cinco títulos em 2022 – tem sete no total -, Alcaraz sofreu com lesões e ficou fora do circuito por quatro meses. Voltou a jogar em fevereiro, e foi campeão em Buenos Aires. Além da final na Argentina, Alcaraz venceu outras três partidas diante do britânico, contra uma derrota. “Norrie está num grande nível, com certeza tentará algo diferente do que fez na Argentina. Vou ter que jogar o meu melhor tênis. Espero que a torcida fique do meu lado”, disse.
Foi a segunda vez que Jarry disputou uma semifinal no Rio Open – a primeira foi em 2018, quando perdeu para o argentino Diego Schwartzman, campeão daquela edição. “Estou feliz e orgulhoso pelo meu desempenho, mas também triste por ter perdido. Foi uma semana incrível, dei tudo de mim, lutei até o final, mas enfrentei o número 2 do mundo”, disse o chileno, que já foi 38º do mundo e com a campanha no Rio voltará a entrar no top 100.
Antes do início da grande final, neste domingo, a jovem cantora baiana Agnes Nunes, artista da nova geração da MPB, vai cantar o hino nacional.
A grande final é cheia de significados. Se for bicampeão, Alcaraz vai alcançar os mesmos pontos do sérvio Novak Djokovic, e só continuará na segunda posição no ranking porque no critério de desempate Djokovic tem melhores resultados em ATP Finals, Grand Slams e Masters 1000. Alcaraz e Norrie fazem a segunda final seguida entre eles – há uma semana, o espanhol conquistava o título de Buenos Aires diante do britânico. Duas finais seguidas com os mesmos rivais não acontecia no circuito desde 2016, quando Djokovic e o britânico Andy Murray decidiram nos Masters 1000 de Madri e de Roma.
Na partida contra Jarry, Alcaraz precisou de 2h42 para sair com a vitória. O chileno de 1,98m usou seu forte saque e foi corajoso para buscar bolas vencedoras e levar o primeiro set. No segundo, o equilíbrio seguiu até que Alcaraz conseguiu a quebra para fechar no 7/5, num final bem emocionante, com o espanhol chamando a torcida para apoiá-lo. Jarry, que furou o qualifying e ainda não tinha perdido um set na competição, sentiu, e na parcial decisiva caiu muito, e viu o jovem de 19 anos fazer 6/0.
“Foi um jogo duríssimo, ele tem muita qualidade, tem golpes para enfrentar qualquer jogador. Eu podia ter perdido, mas fui corajoso nos momentos decisivos”, disse Alcaraz, que alcançou o topo do ranking em setembro passado após o título do US Open, mas foi ultrapassado por Djokovic após o Aberto da Austrália.
Depois de conquistar cinco títulos em 2022 – tem sete no total -, Alcaraz sofreu com lesões e ficou fora do circuito por quatro meses. Voltou a jogar em fevereiro, e foi campeão em Buenos Aires. Além da final na Argentina, Alcaraz venceu outras três partidas diante do britânico, contra uma derrota. “Norrie está num grande nível, com certeza tentará algo diferente do que fez na Argentina. Vou ter que jogar o meu melhor tênis. Espero que a torcida fique do meu lado”, disse.
Foi a segunda vez que Jarry disputou uma semifinal no Rio Open – a primeira foi em 2018, quando perdeu para o argentino Diego Schwartzman, campeão daquela edição. “Estou feliz e orgulhoso pelo meu desempenho, mas também triste por ter perdido. Foi uma semana incrível, dei tudo de mim, lutei até o final, mas enfrentei o número 2 do mundo”, disse o chileno, que já foi 38º do mundo e com a campanha no Rio voltará a entrar no top 100.
Antes do início da grande final, neste domingo, a jovem cantora baiana Agnes Nunes, artista da nova geração da MPB, vai cantar o hino nacional.
